Equinos atletas são mais susceptíveis à problemas no sistema locomotor, incluindo lesões, que promovem desconforto e momentos desafiadores. Na maioria das vezes, essas dores estão diretamente relacionadas a condições inflamatórias ou neuropáticas.

“As principais dores patológicas que acometem os equinos estão relacionadas à alguma reação inflamatória. Quando envolvem o sistema locomotor, o equino expressa o incômodo através da claudicação, reflexo de proteção do membro dolorido e distribuição anormal de seu peso entre os membros. Já quando a origem do desconforto é visceral, como a da cólica gastrointestinal, as reações do animal são mais intensas, de bastante inquietação e movimentos repetitivos de se esticar, deitar, levantar e cavar, por exemplo”, explica Baity Leal, gerente da linha de Equinos da Ceva. “É um processo complexo, dinâmico, que envolve uma série de reações do organismo. Independente da origem, a inflamação está relacionada a alterações orgânicas e desequilíbrios séricos de cortisol, catecolaminas e beta-endorfinas, além de agentes pró-inflamatórios”, conta.

O efeito negativo do desconforto no animal é perceptível tanto em seu comportamento, muitas vezes tornando-o mais agressivo ou arisco, quanto na sua performance, que decai claramente. Além disso, mediadores inflamatórios têm efeitos deletérios nos tecidos acometidos. Um tratamento adequado e proativo do quadro reflete na saúde física e comportamental do animal, favorecendo o seu bem-estar e a expressão de sua própria natureza.

 A Ceva apresenta uma ampla linha de anti-inflamatórios para equinos atletas com foco em dores de características crônicas e agudas, como Dimesol® injetável, inibidores seletivos da COX-2, como o Pain-Oxx®, e focados em dores ósseas e entesopatias, como Tildren®.

 “Quando o bem-estar do equino atleta é levado à sério e ele não sente desconfortos, sejam eles articulares ou não, ele se encontra em condições favoráveis para exercer o seu melhor, entregando a performance desejada.” finaliza.