11 de agosto foi a data escolhida para a apresentação da tecnologia que atesta o protagonismo da Ceva junto ao mercado avícola global. Agora, a avicultura de postura brasileira passa a ter acesso à solução definitiva para um problema presente e persistente no setor. Com a Novamune, o setor de postura será capaz de parar o ciclo de Gumboro e reduzir de forma significativa o número de vacinações nas granjas. Uma novidade que reforça a expertise voltada para pesquisa e desenvolvimento em vacinas de uma empresa dedicada exclusivamente para saúde animal.
“A Novamune é um divisor de águas na área de poedeiras. Acreditamos que empresas que se prestam a ser inovadoras devem mostrar realmente a inovação. A Ceva carrega o DNA inovador. Ao longo dos anos lançamos uma série de soluções para o mercado avícola e esta é mais uma ferramenta, um produto desenvolvido por nossas equipes de P&D exclusivo para o mercado de poedeiras”, destaca o Diretor da Unidade de Negócios Aves da multinacional francesa, Branko Alva.
“Foi um momento único e oportuno onde apresentamos de forma clara o atual cenário mercadológico, experiências de mercados de países expoentes na produção e consumo de ovos como Estados Unidos e México nas visões do Dr. Chad Gregory (presidente da United Egg Producers) e Francisco Gonzales (União dos Avicultores do México) respectivamente, além de todo o conceito por trás da Novamune com os especialistas CEVA”, detalha o Gerente de Marketing Aves Ciclo Longo Ceva, Felipe Pelicioni, responsável pela condução dos trabalhos do evento.
O primeiro a se apresentar foi o consultor da MB Agro (São Paulo/SP), Alexandre Mendonça de Barros que apresentou as causas e consequências relacionadas às altas em torno dos custos de produção e projeções para o setor. Dos problemas sanitários vivido pela suinocultura chinesa que impactaram e continuam impactando a produção mundial, passando pelos efeitos da pandemia, canalização da renda nos canais food services, exportações elevadas, dólar em alta e seus efeitos na formação dos preços internos foram abordados pelo especialista, além da insaciável demanda chinesa por grãos, clima e o impacto no estoque global de grãos.
Fatores que, na avaliação de Felipe, independente dos desafios existentes, cada vez mais será demandado dos produtores o gerenciamento de suas empresas com a máxima eficiência. “A Novamune traz inúmeros benefícios em linha a estes cenários”, completa.
Os detalhes e diferencias da Novamune ficaram à cargo do Gerente de Marketing Corporativo da Ceva, o Dr. Roberto Soares. “A Novamune é uma vacina de complexo imune que contém uma cepa vacinal SYZA 26, coberta com anticorpos específicos chamados imunoglobulina protetora do vírus e administrada em dose única dentro do incubatório em aves brancas e vermelhas. Uma vacina desenhada exclusivamente para poedeiras pensando em dois pontos importantes: eficácia e segurança”, detalhou. Além disso, a Novamune traz consigo flexibilidade, compatível com diferentes vacinas vetorizadas e de Marek. “Esta flexibilidade simplifica os programas de vacinação no incubatório contribuindo para o manejo e biossegurança”.
Lançada em 2020, atualmente a Novamune está presente em 42 países com mais de 46 milhões de doses aplicadas. “Um produto extremamente bem aceito no campo por parar o ciclo e controlar de forma efetiva a Doença de Gumboro”, concluiu Roberto.
Por fim, o Gerente de Serviços Veterinários da Ceva, Dr. Jorge Chacón, trouxe as experiências da tecnologia no Brasil, seja na redução de manejo, de vacinas e vacinações, além de sua garantia da sanidade. “Com a Novamune passamos a ter mais uma ferramenta para imunizar as aves sem agredi-las, sem causar estresse, alinhada para protege-las aos desafios de campo”, afirmou. Lembrando que mais de 1 milhão de aves foram vacinadas com a Novamune no Brasil para a apresentação dos resultados de campo.
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