A anemia ferropriva e a coccidiose são dois grandes desafios na suinocultura mundial que atingem de forma mais relevante os leitões nos seus primeiros dias de vida, interferindo negativamente em seu desenvolvimento e no bem-estar animal. Essas primeiras semanas de vida da leitegada, além de ser bastante dispendiosa, é permeada por alto grau de estresse dos leitões, que está diretamente relacionado ao excesso de manipulação no manejo sanitário.
A mortalidade de animais relacionada à coccidiose é muito baixa se comparada diretamente a outras doenças que podem acometer essa fase e ao índice de leitões com anemia ferropriva, mas o seu potencial de acometer a totalidade da granja é maior, já que os oocistos do parasita responsável pela doença são expelidos em grandes quantidades pelos leitões acometidos e podem permanecer no ambiente por vários meses, sendo facilmente carreados para outros setores, com potencial de se tornar uma doença endêmica.
Os prejuízos oriundos de ambas as enfermidades são percebidos ao longo de toda a cadeia produtiva, pois tanto a anemia quanto a coccidiose interferem diretamente no desenvolvimento dos animais, evidenciando uma baixa conversão alimentar e altas taxas de refugo, com perdas econômicas relacionadas ao baixo desempenho. Já o prejuízo relacionado ao estresse dos animais jovens é percebido por uma menor qualidade na proteína animal, o que também acarreta perdas econômicas para o produtor.
Um manejo mais eficiente, baseado em um combate mais assertivo às demandas sanitárias e uma menor necessidade de manipulação dos animais, é o caminho para uma suinocultura mais rentável, sustentável e melhor relacionada aos princípios do bem-estar animal.
O primeiro passo para essa evolução da suinocultura nacional foi dado pela Ceva Saúde Animal ao trazer para o cenário brasileiro o Forceris®, primeira e única associação injetável de gleptoferron e toltrazuril que permite, em uma aplicação única, o controle efetivo da anemia ferropriva e da coccidiose suína. Sua aplicação pode ser realizada na leitegada a partir das primeiras 24 horas de vida, evitando de forma eficaz quadros de anemia e reduzindo a pressão de infecção por coccidiose na granja, reduzindo a necessidade de manipulação dos animais e os gastos com mão-de-obra.
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